martes, 26 de junio de 2012

Muito triste, muito triste, mas é bom saber... ladrões!!!...


Amigos,
Não deixem de ler o texto abaixo.
Sobre esta matéria, conto-vos o meu ponto de vista.
Depois de ter participado em muitas campanhas de solidariedade e me ter empenhado em muitas outras, HOJE NEM UM CHAVO! Dirão que sou isto e aquilo, talvez mesmo sem se interrogarem da razão porque o deixei de fazer depois de perto 30 anos. Mas eu digo-vos porque não o faço mais, particularmente em Portugal. Infelizmente, este país, o meu país, é um país de ladrões, a começar pelo Estado, e os maiores estão instalados no Estado, desde a atual Presidência da República. Fizemos obras imemoráveis mas sempre fomos ladrões, não tenhamos vergonha de o assumirmos - roubámos as especiarias e as sedas do Oriente; roubámos o ouro e as pedras do Brasil; roubámos pessoas humanas em África - mas nunca a corrupção foi tão grande desde que Cavaco se instalou no Governo e Sócrates por lá passou. Estes, os atuais, timidamente deixam correr o passado.... convém-lhes e, na falta de quem roubar fora, roubam os próprios concidadãos.

Eis porque não colaboro mais nas campanhas de solidariedade:
- estas campanhas só são necessárias porque o Estado português deixou de cumprir os deveres da sua obrigação social. Mais, penaliza os mais desfavorecidos e as próprias instituições sociais. Logo, cada vez que "ajudo" o Banco Alimentar, estou a substituir-me ao Estado, aliviando-o da sua obrigação, permitindo-lhe cumprir cada vez menos com as suas obrigações sociais, seja, ao ajudar estou a contribuir para a desgraça social do país da responsabilidade do Estado, tornando-me eu corresponsável pela mesma enquanto o Estado esfrega as mãos como Pilatos e me sonega cada vez mais impostos e pensões (até ao final do ano, o Estado sonegará a cada pensionista e funcionário público 4 meses de pensão ou vencimento). E 2013 está para vir ....
Por que o Estado não isenta de IVA a mercadoria da solidariedade? Não seria um contributo justo e razoável num empenho comum a todos??? Como o texto abaixo demonstra, e tal como a doença é oportunidade de "negócio para os grandes", a desgraça humana é igualmente negócio para alguns, curiosamente para os que mais roubam, tendo sempre o Estado por detrás.

Ainda me recordo dos albergues ou mitras de há 50 anos atrás. Ali, os necessitados tinham cama e mesa, mas trabalhavam para o bem comum e não havia reportagens de televisão nem altas cilindradas em bancos alimentares.

disse...

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