Denunciar o Memorando da troika e rejeitar a destruição do Estado Social. É este o propósito do texto que promove o Congresso Democrático das Alternativas, um encontro que terá lugar a 5 de Outubro. A iniciativa junta um amplo espectro de figuras das várias áreas da esquerda, de bloquistas a independentes, de socialistas a comunistas.
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Mais de 250 nomes de várias sensibilidades políticas da esquerda apresentaram hoje publicamente o documento que serve de base para a realização do Congresso Democrático das Alternativas, a ter lugar no dia da República, 5 de Outubro. Intitulado "resgatar Portugal para um futuro decente", o documento defende a oposição ao memorando da troika e a defesa do Estado Social.
“Só vamos sair da crise empobrecendo. Este é o programa de quem governa Portugal”, pode ler-se no documento, que diz que “os principais instrumentos de inclusão em que assentou o desenvolvimento do País nas últimas quatro décadas: Escola Pública, Serviço Nacional de Saúde, direito laboral, segurança social” estão a ser colocados em causa.
Para inverter a atual política, dizem os promotores desta iniciativa, é necessário “denunciar o memorando com a troika e as suas revisões, e abrir uma negociação com todos os credores para a reestruturação da dívida pública. Uma negociação que não pode deixar de ser dura, mas que é imprescindível para evitar o afundamento do país”.
Agregando vários nomes do Bloco, PS, PCP e independentes de esquerda, o Congresso das Alternativas Democráticas junta Manuel Carvalho da Silva, ex-secretário geral da CGTP, o presidente da Associação 25 de Abril, Vasco Lourenço, o economista José Reis, o histórico dirigente do PS e fundador do SNS, António Arnaut, bem como o sociólogo Boaventura Sousa Santos e o ex-líder parlamentar do Bloco, José Manuel Pureza.
Afirmando não querer colocar em causa “a autonomia dos partidos”, os promotores do Congresso das Alternativas Democráticas dizem pretender “construir em conjunto uma alternativa à política de desastre nacional consagrada no Memorando da troika”.
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Mais de 250 nomes de várias sensibilidades políticas da esquerda apresentaram hoje publicamente o documento que serve de base para a realização do Congresso Democrático das Alternativas, a ter lugar no dia da República, 5 de Outubro. Intitulado "resgatar Portugal para um futuro decente", o documento defende a oposição ao memorando da troika e a defesa do Estado Social.
“Só vamos sair da crise empobrecendo. Este é o programa de quem governa Portugal”, pode ler-se no documento, que diz que “os principais instrumentos de inclusão em que assentou o desenvolvimento do País nas últimas quatro décadas: Escola Pública, Serviço Nacional de Saúde, direito laboral, segurança social” estão a ser colocados em causa.
Para inverter a atual política, dizem os promotores desta iniciativa, é necessário “denunciar o memorando com a troika e as suas revisões, e abrir uma negociação com todos os credores para a reestruturação da dívida pública. Uma negociação que não pode deixar de ser dura, mas que é imprescindível para evitar o afundamento do país”.
Agregando vários nomes do Bloco, PS, PCP e independentes de esquerda, o Congresso das Alternativas Democráticas junta Manuel Carvalho da Silva, ex-secretário geral da CGTP, o presidente da Associação 25 de Abril, Vasco Lourenço, o economista José Reis, o histórico dirigente do PS e fundador do SNS, António Arnaut, bem como o sociólogo Boaventura Sousa Santos e o ex-líder parlamentar do Bloco, José Manuel Pureza.
Afirmando não querer colocar em causa “a autonomia dos partidos”, os promotores do Congresso das Alternativas Democráticas dizem pretender “construir em conjunto uma alternativa à política de desastre nacional consagrada no Memorando da troika”.
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