O ex-deputado social-democrata Domingos Duarte Lima recebeu, em 2002, um milhão de euros do comandante Gil Corrêa Figueira, um dos implicados na investigação das autoridades alemãs à compra de dois submarinos pelo Governo português – soube o SOL de fonte judicial.
A descoberta foi feita pelo Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) e resultou do cruzamento de dados de três processos: Operação Furacão, Rosalina Ribeiro e Monte Branco.
Foi já aberto um novo inquérito-crime no âmbito do qual, esta semana, Duarte Lima foi constituído arguido, por existirem fortes indícios de crimes de branqueamento de capitais, tráfico de influências e fraude fiscal (uma vez que o advogado nunca declarou ao Fisco aquele montante). Lima e Figueira foram inquiridos no DCIAP, esta quarta e quinta-feira.
O milhão de euros foi transferido – segundo a mesma fonte – para a conta de Duarte Lima no UBS, criada em 1999. O dinheiro era proveniente de contas em paraísos fiscais, em nome de Gil Corrêa Figueira, que foram descobertas pelo DCIAP durante a investigação da Operação Furacão.
Monte Branco permitiu completar o rasto do dinheiro
Foram, no entanto, as investigações do caso Monte Branco – onde Duarte Lima foi identificado como um dos principais clientes das duas maiores redes de branqueamento e fraude fiscal conhecidas em Portugal – que permitiram ao DCIAP chegar a esta nova descoberta.
A descoberta foi feita pelo Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) e resultou do cruzamento de dados de três processos: Operação Furacão, Rosalina Ribeiro e Monte Branco.
Foi já aberto um novo inquérito-crime no âmbito do qual, esta semana, Duarte Lima foi constituído arguido, por existirem fortes indícios de crimes de branqueamento de capitais, tráfico de influências e fraude fiscal (uma vez que o advogado nunca declarou ao Fisco aquele montante). Lima e Figueira foram inquiridos no DCIAP, esta quarta e quinta-feira.
O milhão de euros foi transferido – segundo a mesma fonte – para a conta de Duarte Lima no UBS, criada em 1999. O dinheiro era proveniente de contas em paraísos fiscais, em nome de Gil Corrêa Figueira, que foram descobertas pelo DCIAP durante a investigação da Operação Furacão.
Monte Branco permitiu completar o rasto do dinheiro
Foram, no entanto, as investigações do caso Monte Branco – onde Duarte Lima foi identificado como um dos principais clientes das duas maiores redes de branqueamento e fraude fiscal conhecidas em Portugal – que permitiram ao DCIAP chegar a esta nova descoberta.
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