Propriedades no Alentejo "estão a saque"
Os agricultores e criadores de gado alentejanos sentem-se impotentes perante o furto organizado de tudo o que possa ser transformado em sucata para exportação..
O presidente da Associação de Criadores de Ovinos da Região de Estremoz (ACORE), João Tavares, alertou hoje que as propriedades agrícolas do Alentejo "estão a saque", sendo alvo de "frequentes furtos" de gado e de materiais em cobre.
"Com esta situação, não é possível ser agricultor", lamentou o responsável em declarações à Agência Lusa.
Os cabos elétricos que alimentam pivôs de rega são de cobre, explicou João Tavares, indicando que "os assaltantes para ganharem algum dinheiro com o cobre danificam máquinas que são muito caras".
João Tavares enumerou ainda outros artigos que são alvo de furto, como cabos de alumínio e de ferro e gamelões para o gado.
Em suma, disse, "tudo o que possa ser transformado em sucata para ser exportado".
"Há grupos preparados para este tipo de furtos, que derretem os metais para os canalizarem para o estrangeiro", salientou.
Segundo o responsável, os furtos de gado e de materiais nas propriedades agrícolas e nos montes alentejanos "estão a afetar muito os agricultores".
Contactado pela Lusa, o oficial de relações públicas do Comando de Évora da GNR, major Paulo Pereira, garantiu que "a GNR está atenta a este fenómeno e a reforçar o patrulhamento".
"Com esta situação, não é possível ser agricultor", lamentou o responsável em declarações à Agência Lusa.
Os cabos elétricos que alimentam pivôs de rega são de cobre, explicou João Tavares, indicando que "os assaltantes para ganharem algum dinheiro com o cobre danificam máquinas que são muito caras".
João Tavares enumerou ainda outros artigos que são alvo de furto, como cabos de alumínio e de ferro e gamelões para o gado.
Em suma, disse, "tudo o que possa ser transformado em sucata para ser exportado".
"Há grupos preparados para este tipo de furtos, que derretem os metais para os canalizarem para o estrangeiro", salientou.
Segundo o responsável, os furtos de gado e de materiais nas propriedades agrícolas e nos montes alentejanos "estão a afetar muito os agricultores".
Contactado pela Lusa, o oficial de relações públicas do Comando de Évora da GNR, major Paulo Pereira, garantiu que "a GNR está atenta a este fenómeno e a reforçar o patrulhamento".
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