Este sábado, cerca de três centenas de cidades serão palco de um protesto internacional contra as medidas anti-sociais impostas aos cidadãos. Em Portugal, estão agendadas iniciativas para Braga, Porto, Coimbra, Santarém, Évora, Faro e Lisboa.
Há um problema global e para problemas globais tem de haver soluções globais, mas também respostas locais. Obviamente que a crise é um dos aspetos fundamentais e é preciso fazer um alerta sobre os banqueiros, os agentes financeiros e os políticos que lhes deram cobertura e que lançaram o caos à escala global”, afirmou Paulo Raposo, um dos organizadores do protesto Primavera Global em Portugal, à agência Lusa.
Este processo “que tem como verbo a mudança e o sujeito as pessoas”, vem na sequência “das primaveras árabes, do 12 de março, dos movimentos dos indignados porque continua a haver um apelo internacional à mobilização cívica e pacífica das pessoas nas ruas”, avançou.
Segundo Paulo Raposo, “as pessoas estão a atingir limites de intolerância e de sacrifício e, por isso, têm toda a legitimidade de se manifestarem e a classe política de alguma forma percebe isso mesmo. É por isso que os políticos utilizam expressões como ‘piegas’ ou dizem para as pessoas emigrarem como reação ao poder que as manifestações de rua podem ter”.
O ativista rematou ainda que “este movimento está relacionado com a consciencialização critica que é cada vez mais crescente. As pessoas precisam de reunir-se e de discutir claramente questões sobre o seu futuro porque manifestamente o futuro das pessoas está ameaçado à escala planetária. Não é apenas uma questão de Portugal ou de Espanha e o que a 'Primavera Global' pretende é fazer florescer esta vontade de participação cívica”.
Conforme consta na página de facebook do movimento, em Portugal, “a Primavera Global PT é composta por cidadãos, activistas, colectivos, movimentos sociais que, em conjunto, de forma pacífica, na sua diversidade e autonomia, querem encontrar soluções e construir novos modelos de organização à escala humana, mais sustentáveis e mais democráticos”, fazendo-o “descentralizados e autonomamente mas convergentes em vários pontos do país onde este apelo de indignação e mudança se faça sentir”.
O protesto não se limitará à manifestação agendada para este sábado, contando, entre os dias 12 e 15 de maio, com diversas iniciativas contra as atuais medidas de austeridade.
Em Portugal, já aderiram ao protesto as seguintes cidades:
Lisboa, Rossio, 14h. Ver evento no facebook.
Coimbra, Pç da República, 16h. Ver evento no facebook.
Santarém, Jardim da Liberdade, 15h. Ver evento no facebook.
Porto, Pç da Batalha, 15h. Ver evento no facebook.
Faro, Jardim Manuel Bivar, 14h30. Ver evento no facebook.
Há um problema global e para problemas globais tem de haver soluções globais, mas também respostas locais. Obviamente que a crise é um dos aspetos fundamentais e é preciso fazer um alerta sobre os banqueiros, os agentes financeiros e os políticos que lhes deram cobertura e que lançaram o caos à escala global”, afirmou Paulo Raposo, um dos organizadores do protesto Primavera Global em Portugal, à agência Lusa.
Este processo “que tem como verbo a mudança e o sujeito as pessoas”, vem na sequência “das primaveras árabes, do 12 de março, dos movimentos dos indignados porque continua a haver um apelo internacional à mobilização cívica e pacífica das pessoas nas ruas”, avançou.
Segundo Paulo Raposo, “as pessoas estão a atingir limites de intolerância e de sacrifício e, por isso, têm toda a legitimidade de se manifestarem e a classe política de alguma forma percebe isso mesmo. É por isso que os políticos utilizam expressões como ‘piegas’ ou dizem para as pessoas emigrarem como reação ao poder que as manifestações de rua podem ter”.
O ativista rematou ainda que “este movimento está relacionado com a consciencialização critica que é cada vez mais crescente. As pessoas precisam de reunir-se e de discutir claramente questões sobre o seu futuro porque manifestamente o futuro das pessoas está ameaçado à escala planetária. Não é apenas uma questão de Portugal ou de Espanha e o que a 'Primavera Global' pretende é fazer florescer esta vontade de participação cívica”.
Conforme consta na página de facebook do movimento, em Portugal, “a Primavera Global PT é composta por cidadãos, activistas, colectivos, movimentos sociais que, em conjunto, de forma pacífica, na sua diversidade e autonomia, querem encontrar soluções e construir novos modelos de organização à escala humana, mais sustentáveis e mais democráticos”, fazendo-o “descentralizados e autonomamente mas convergentes em vários pontos do país onde este apelo de indignação e mudança se faça sentir”.
O protesto não se limitará à manifestação agendada para este sábado, contando, entre os dias 12 e 15 de maio, com diversas iniciativas contra as atuais medidas de austeridade.
Em Portugal, já aderiram ao protesto as seguintes cidades:
Lisboa, Rossio, 14h. Ver evento no facebook.
Coimbra, Pç da República, 16h. Ver evento no facebook.
Santarém, Jardim da Liberdade, 15h. Ver evento no facebook.
Porto, Pç da Batalha, 15h. Ver evento no facebook.
Faro, Jardim Manuel Bivar, 14h30. Ver evento no facebook.
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