sábado, 28 de abril de 2012

“É preciso pôr termo ao estado a que isto chegou”, como diria Salgueiro Maia...

A quem criticou a ausência da Associação 25 de Abril das comemorações oficiais da revolução, no parlamento, Vasco Lourenço responde que os militares não são “donos” do 25 de Abril, mas que sentiram o dever de tomar uma “posição cívica e política” na defesa dos valores de Abril que fundaram a Constituição. “É preciso pôr termo ao estado a que isto chegou’, como diria o Salgueiro Maia”, lembrou mesmo o presidente da Associação.
“Não somos donos do 25 de Abril. Desde o próprio dia da libertação que pertence ao povo português. Não abdicamos é de também o considerarmos nosso”, referiu Vasco Lourenço, num discurso perante milhares de pessoas, no Rossio em Lisboa, onde esteve ladeado por vários capitães de Abril. Antes tinham descido a Avenida da Liberdade, um desfile tradicional onde também esteve o histórico socialista Manuel Alegre que também se recusou a ir ao parlamento.

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