
Recebido
de um Camarada, Oficial General da Força Aérea o email que em baixo transcrevo
e que subscrevo.
José M. Botelho Leal
de um Camarada, Oficial General da Força Aérea o email que em baixo transcrevo
e que subscrevo.
José M. Botelho Leal
.
Para os meus camaradas e amigos da Marinha, em
particular, mas para todos os militares em geral...
O assunto diz respeito ao dia em que o MDN visitou a "Sagres" por ocasião dos 50 anos ao serviço de Portugal.
Visitou, portanto, uma unidade militar! Será que é
aceitável que numa visita a uma unidade militar, passando revista às tropas
formadas, seja o MDN acompanhado de um guarda-costas que até empurra o CEMA?
Quem o autorizou a entrar? Aquela unidade não tem comandante?
E mais estranho ainda... A capa da Revista da
Armada que comemora os "50 anos com a Bandeira Portuguesa" escolheu uma
fotografia em que, pasme-se, no acto de maior simbolismo para quem serve a
Pátria nas Forças Armadas (continência à Bandeira Nacional), estando os
militares em continência à Bandeira, está por detrás do CEMA (e do MDN) o mesmo
guarda-costas de casaco aberto e ao telefone, como "se nem fizesse parte do
cenário"...
Fotografia de capa de revista... Inacreditável... Será que mais
ninguém reparou neste "pequeno detalhe"???
Absolutamente espantoso e, pelo menos para mim,
INACEITÁVEL!!!
Um destes dias, numa parada militar só nos falta ver a
entidade que preside (PR, MDN ou outro) a passar revista às tropas e um qualquer
guarda-costas a empurrar o comandante das tropas enquanto acompanha a entidade
no acto de revista...
Para onde pretendem "empurrar" a Instituição Militar?
Até onde, ou até quando, irá a Instituição Militar
suportar estas desconsiderações?
Reflictamos seriamente sobre esta matéria. Pode parecer
algo de somenos mas encerra em si mesmo um sinal extremamente
grave...
ninguém reparou neste "pequeno detalhe"???
Absolutamente espantoso e, pelo menos para mim,
INACEITÁVEL!!!
Um destes dias, numa parada militar só nos falta ver a
entidade que preside (PR, MDN ou outro) a passar revista às tropas e um qualquer
guarda-costas a empurrar o comandante das tropas enquanto acompanha a entidade
no acto de revista...
Para onde pretendem "empurrar" a Instituição Militar?
Até onde, ou até quando, irá a Instituição Militar
suportar estas desconsiderações?
Reflictamos seriamente sobre esta matéria. Pode parecer
algo de somenos mas encerra em si mesmo um sinal extremamente
grave...
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