Passos Coelho "não tem condições para aliviar os sacrifícios dos portugueses". Vítor Gaspar pensa o mesmo mas agita a esperança da rápida recuperação da economia.
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Cavaco Silva recusa uma economia de salários baixos mas acredita que estamos no bom caminho. Assim podemos resumir os discursos dominantes no que mais interessa aos portugueses: o seu bolso e respectivos direitos. Convenhamos que são sinais a mais, contraditórios e apenas consequentes neste Estado de confisco que está em construção. A questão não está nos sacrifícios. Está mais na imensa fractura social e económica que estamos a cavar perante o silêncio e a resignação generalizados.
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