martes, 20 de marzo de 2012

Quebras de 60% nas áreas de serviço das ex-SCUT...



As três principais petrolíferas com postos
de abastecimento nas antigas SCUT admitem que tiveram fortes quebras nas vendas
-- que chegam aos 60%, segundo uma das empresas - desde que foram introduzidas
portagens naquelas vias, a 08 de dezembro.
Questionadas pela Agência Lusa, Galp, Cepsa e Repsol reconhecem que a
introdução de portagens nas autoestradas A22, A23, A24 e A25 lhes trouxe uma
acentuada descida nas receitas em zonas de venda das áreas de serviço,
combustíveis, tabacaria e restauração.
Relativamente aos dois postos de que é concessionária na A22 (Via do Infante,
Algarve), a CEPSA estima uma redução nas vendas entre 50% a 60%, quebra que se
refletiu nos combustíveis, mas também nas áreas de tabacaria e restauração.
Na curta resposta enviada à Lusa, a Galp, empresa com mais áreas de serviço
em autoestradas e ex-SCUT (sem custos para o utilizador), admite que a quebra já
era muito acentuada antes da cobrança de portagens, mas acrescenta que essa
tendência se reforçou "de forma muito clara a partir de dezembro".

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