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Nada a opor. O problema é que os delírios do pensamento politicamente correcto, quando começam, nunca mais acabam. E não se percebe como vão agir os nossos tribunos sempre que, no calor do debate, pretendam rebater intervenções ‘histéricas’, leis ‘cegas’ ou medidas governamentais ‘sem pernas para andar’.
Eu, em nome da higiene verbal, evitava qualquer metáfora.
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E, em homenagem aos surdos-mudos, aconselhava os senhores deputados a trocarem a linguagem oral pela gestual, desde que isso não seja ofensivo para os manetas.
João Pereira Coutinho
in CM
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