A confusão em torno dos 15 mil professores efectivos sem horário que foram obrigados a concorrer a outras escolas teve novo episódio.
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Depois de o ministro Nuno Crato ter anunciado medidas de combate ao insucesso escolar para onde esses docentes com horário-zero seriam direccionados, as escolas conseguiram retirar de concurso 1548 professores. Mas, terça-feira, os directores foram chamados para reuniões com as direcções regionais de educação em que foram avisados de que estavam a agir incorrectamente. "Nas reuniões ficou claro que havia fortes limitações à retirada do concurso. Nalguns casos foram incorrectamente retirados, obrigando os directores a informar os docentes de que afinal não tinham componente lectiva", disse Manuel Pereira, da Associação Nacional de Dirigentes Escolares.
De acordo com a Fenprof, os docentes foram informados quarta-feira para reclamar da retirada de concurso. Mas a plataforma informática não o permitiu e, como o prazo de reclamações terminava quarta-feira, resta--lhes apresentar recurso hierárquico.
Ao CM, o ministério negou problemas na plataforma e disse que "nenhum docente será prejudicado"
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