Os números não mentem – e aí estão as cifras negras da miséria: o desemprego, que não pára de subir, já vai nos 15 por cento; entre os que não têm trabalho, pelo menos 93 mil já desistiram de lutar; e a riqueza nacional caiu no segundo trimestre 3,3 por cento (pior só a Grécia).
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Os sacrifícios que o Governo impôs à nação só trouxeram mais pobreza e mais desânimo.
O nosso maior problema não é tanto a crise, mas a ausência de soluções – e, principalmente, a falta de líderes. Olhamos em frente, para a direita, para a esquerda – e o que vemos? Uma classe política mal preparada e sem ideias – um numeroso rancho de carreiristas incapaz de nos devolver a esperança.
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