O Estado português comprou dois terrenos à família de José Sócrates por valores muito superiores àqueles que utilizou na expropriação de terrenos vizinhos, segundo apurou a TVI
Foi no final da década de 90, no âmbito do plano integrado de Setúbal, que pretendia dinamizar o mercado de habitação na cidade sadina.
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Uma das parcelas de terreno, um armazém ao pé do porto de Setúbal, levou a uma indemnização de mais de 78 mil contos, por 600 metros quadrados de terreno, à módica quantia de 130 contos o metro quadrado, na moeda antiga.
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No entanto, o armazém imediatamente ao lado só rendeu 54 contos o metro quadrado. Tudo em parceria com a câmara municipal de Setúbal, onde Júlio Monteiro, tio de José Sócrates e um dos proprietários dos terrenos, era à época deputado na assembleia municipal.
in P. Diário
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