E o Governo também não desvalorizou o protesto à normalidade democrática. Antes pelo contrário. Desta vez, foi o próprio primeiro-ministro que respondeu ao secretário-geral da Fenprof, não só para criticar a "partidarização" das lutas sindicais como para acusar a Oposição de "andar a reboque" dos sindicatos.
"Não podemos admitir que volte a funcionar uma maioria absoluta", afirmou o líder da Fenprof e porta-voz da Plataforma Sindical. Nogueira insistiu que "se não houvesse maioria" a avaliação e a divisão da carreira já teriam sido suspensas, assim como revistos o modelo de avaliação, a prova de ingresso ou o modelo de gestão escolar.
A saída de Maria de Lurdes Rodrigues já nem sequer é desejada, ontem, Nogueira defendeu que a ministra deve ficar até final do mandato para os professores "terem o prazer de a pôr a andar de outra maneira".
in JN
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