A GALP iniciou uma agressiva campanha contra os combustíveis de marca branca.
A motivação é óbvia: esses postos de venda já alcançaram 30% do mercado.
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Embora não ameacem a posição dominante que a GALP herdou – hoje acarinhada quase maternalmente pela sebastianista Autoridade da Concorrência que temos –, a verdade é que a empresa dirigida por um repositório de políticos em suculenta pré-reforma não está habituada a rivalidades a sério.
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Só que a campanha da GALP é pouco inteligente. As entidades oficiais viram-se forçadas a dizer que a qualidade dos combustíveis dos hipermercados é igual.
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Entretanto, a DECO garante que, em matéria de transparência, a GALP está em 358º lugar num total de 363 empresas portuguesas.
Mais valia terem ficado quietinhos.
Carlos Abreu Amorim
in CM
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