
À partida, tinha hipóteses no Porto: o segundo mandato de Rui Rio transbordou mediocridade, não cumprindo nenhum dos exíguos fins a que se propôs e claudicando na anunciada ‘reabilitação da Baixa’.
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Rio, sem Paulo Morais ao seu lado, ficou estranhamente igual aos seus piores antecessores: fingiu governar a cidade enquanto perpetrava a mais baixa intriga política a nível nacional.
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Mas ao concorrer juntamente à Câmara e ao PE, Elisa Ferreira (tal como Ana Gomes) atestou que faz da política uma questão de emprego. E os seus esforços em justificar o indefensável estão a torná-la tristemente afim ao ‘aparelhês’ que a rodeia.
Carlos Abreu Amorim
in CM
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