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E não é para menos: ontem à tarde, quando os reforços do Corpo de Intervenção se tinham retirado, um grupo a bordo de um Honda Concerto disparou três vezes contra a esquadra. O sentinela e uma idosa que saía do prédio não foram atingidos por centímetros. E por pouco um dos cartuchos não entrava mesmo na esquadra. Já durante a madrugada, a PSP tinha sido alvo de um ataque coordenado com cocktails molotov e pedras
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QUEM MANDA NAS RUAS DO PAÍS?
O Governo tem de interpretar com rigor o sinal que chega de Setúbal: a violência impune pôs em xeque as forças de segurança pública. Como é isto possível? Os factores são conhecidos: as novas regras penais, que levam à lengalenga de ‘a polícia detém, o tribunal liberta’; a falta de investimento nas forças de segurança – é necessário mais reconhecimento, melhor retribuição, armas adequadas e apoio do Estado em caso de dúvida sobre a proporcionalidade do uso da força; o lançar milhões, em forma de subsídios, sobre comunidades marginais, sem controlo da sua efectiva integração social; a falta de rigor nas escolas. Tudo isto somado gerou o caldeirão fervente junto ao Sado. É urgente que fique claro quem manda nas ruas do País: a chusma criminógena da impunidade violenta; ou os instrumentos do Estado de Direito, que os cidadãos pagam, antes de tudo, para segurança e protecção?
O Governo tem de interpretar com rigor o sinal que chega de Setúbal: a violência impune pôs em xeque as forças de segurança pública. Como é isto possível? Os factores são conhecidos: as novas regras penais, que levam à lengalenga de ‘a polícia detém, o tribunal liberta’; a falta de investimento nas forças de segurança – é necessário mais reconhecimento, melhor retribuição, armas adequadas e apoio do Estado em caso de dúvida sobre a proporcionalidade do uso da força; o lançar milhões, em forma de subsídios, sobre comunidades marginais, sem controlo da sua efectiva integração social; a falta de rigor nas escolas. Tudo isto somado gerou o caldeirão fervente junto ao Sado. É urgente que fique claro quem manda nas ruas do País: a chusma criminógena da impunidade violenta; ou os instrumentos do Estado de Direito, que os cidadãos pagam, antes de tudo, para segurança e protecção?
in CM
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O país manso e morno começa a ferver...É para lembrar o velho ditado de que "em casa onde não há pão todos ralham e ninguém tem razão"...
O engenheiro que se prepare...Os ânimos andam exaltados e não é de excluir outras sessões noutros locais...
Quando a fome assola, os lobos descem ao povoado....
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